Fintechs no Brasil em 2025: Cenário Atual, Tendências e Como a RPO Solutions Ajuda na Expansão

Crescimento e Tendências Recentes no Setor Fintech

O ecossistema de fintechs no Brasil continua robusto e em expansão em 2025. O país já concentra mais de 1.700 startups financeiras (fintechs) em operação – o que representa cerca de 58,7% de todas as startups financeiras da América Latina. Em outras palavras, o Brasil mantém a liderança regional no setor, reforçando sua posição de hub latino-americano de inovação financeira. Nos primeiros meses de 2025, essa liderança se traduziu em investimentos significativos: o Brasil abocanhou 40% dos dez maiores aportes em fintech do primeiro trimestre de 2025, evidenciando o interesse contínuo dos investidores no mercado brasileiro. Mesmo após um período global de menor volume de aportes, há sinais de estabilização e renovado foco de investidores, sinalizando confiança na maturidade das fintechs locais.

As tendências recentes apontam para um mercado em evolução e amadurecimento. Os bancos digitais – como Nubank, Inter e C6 Bank – seguem conquistando milhões de clientes ao oferecer serviços ágeis e taxas reduzidas, pressionando os bancos tradicionais a inovar. Além disso, fintechs brasileiras começam a buscar expansão internacional. Um exemplo é o Nubank, maior banco digital da América Latina, que planeja ser um protagonista global e até contratou o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para ajudar na estratégia de crescimento fora do país. Esse movimento mostra como o know-how desenvolvido no Brasil (com legados como o Pix e o Open Finance, que ampliaram a competição bancária) está servindo de passaporte para essas empresas ganharem escala global.

A inovação doméstica também não dá sinais de trégua. O Banco Central continua aprimorando o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou a forma de transferências. Neste mês de junho de 2025, foi anunciada a funcionalidade Pix Automático – voltada a pagamentos recorrentes, como contas de luz, água, assinaturas etc. – com lançamento previsto para 16 de junho. Essa novidade deve beneficiar cerca de 60 milhões de brasileiros que não possuem cartão de crédito, ao facilitar débitos automáticos diretamente na conta via Pix. Medidas assim reforçam a inclusão financeira e demonstram a agilidade do mercado em atender demandas dos consumidores. Em suma, o cenário atual das fintechs no Brasil é de crescimento contínuo, adoção massiva de novas tecnologias financeiras e preparação para voos mais altos, tanto em escala nacional quanto internacional.

Investimentos, Fusões e Consolidação de Mercado

Depois dos anos de boom em investimentos (especialmente em 2020-2021), o ambiente de funding para fintechs passou por ajustes, mas permanece ativo em 2025. A alta dos juros reduziu o apetite dos investidores em 2022 e 2023, porém com sinais de pico da Selic e possível queda de juros à vista, o ânimo está voltando gradualmente. Prova disso é que o primeiro quadrimestre de 2025 registrou 476 operações de fusões e aquisições (M&A) no Brasil – o segundo melhor início de ano da história, perdendo apenas para o mesmo período de 2022. Esse número inclui tanto aquisições estratégicas quanto rodadas de investimento relevantes. Por exemplo, uma das operações recentes foi o aporte de US$ 80 milhões na fintech Clara (especializada em gestão financeira corporativa), liderado por fundos globais como Citi Ventures e General Catalyst. Tais movimentos indicam que, mesmo em um cenário mais seletivo, as fintechs brasileiras continuam atraindo capital e participando de consolidações para ganhar escala.

A consolidação de mercado é uma tendência clara. Muitas fintechs, após alguns anos de operação, buscam fusões ou parcerias para ampliar sua base de clientes e portfólio de serviços. Ao mesmo tempo, instituições maiores e estrangeiras veem oportunidade em adquirir startups financeiras promissoras no Brasil. Nos últimos meses, observaram-se casos como a aquisição da fintech de infraestrutura de crédito Grafeno pela Vórtx, e o investimento da Mastercard de US$ 300 milhões em uma unidade de pagamentos cross-border da empresa dona do Sem Parar. Esses exemplos ilustram um movimento duplo: fintechs incorporando concorrentes ou aliados para crescer, e players globais entrando no mercado via aportes ou aquisições, o que traz capital e know-how internacional ao ecossistema local.

Outro indicador do amadurecimento do setor é a preparação para IPOs (ofertas públicas iniciais). Desde o IPO do Nubank em 2021, nenhuma outra fintech brasileira abriu capital, mas isso pode mudar em breve. Especialistas apontam que, com a melhora das condições de mercado, fintechs de grande porte como PicPay, CloudWalk, Agibank e Neon despontam como candidatas a IPO assim que a “janela” nas bolsas reabrir. Durante eventos recentes com investidores internacionais, executivos dessas empresas têm sinalizado interesse em listagens, mostrando que já atingiram um patamar de maturidade e governança para atrair o mercado acionário. Vale notar que, diante da maior escassez de capital de risco, os fundos têm pressionado as fintechs a focar em lucro e eficiência, não apenas em crescimento a qualquer custo. Essa mudança de postura reforça a sustentabilidade do setor no longo prazo.

Em resumo, o panorama de investimentos em fintechs no Brasil em 2025 é marcado por otimismo cauteloso: há menos euforia do que no auge das startups, porém há capital disponível para negócios sólidos. A tendência é de crescimento com consolidação – os melhores players captam recursos e eventualmente absorvem concorrentes – preparando o terreno para uma próxima etapa de expansão possivelmente financiada via mercado de capitais.

Mudanças Regulamentares e Impacto no Setor

O ambiente regulatório brasileiro está evoluindo para acompanhar o ritmo das fintechs. As autoridades buscam equilibrar a promoção da inovação financeira com a segurança e transparência do sistema. Nos últimos anos, o Banco Central e outros órgãos reguladores lançaram iniciativas importantes (Pix, Open Finance), mas também têm aumentado a supervisão sobre as fintechs conforme estas ganham relevância sistêmica.

Um exemplo recente ocorreu em 2024: a Receita Federal instituiu uma regra em setembro daquele ano que exigia que fintechs reportassem detalhes de transações financeiras – inclusive operações via Pix – equiparando-as a bancos tradicionais em termos de obrigações de reporte. Porém, essa medida enfrentou resistência e acabou suspensa em janeiro de 2025, após debates sobre sua implementação. O chefe da Receita, Robinson Barreirinhas, destacou que é necessário retomar a discussão, dado indícios de uso de instituições de pagamento menores para lavagem de dinheiro, e defendeu controles mais rigorosos na abertura de contas e monitoramento de transações. Esse episódio ilustra a tensão entre aumentar a fiscalização sobre fintechs e não sufocar o setor – um tema que deve permanecer em pauta.

Paralelamente, órgãos reguladores têm criado normas para fomentar a competitividade e inovação das fintechs de forma estruturada. Em julho de 2024, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou aprimoramentos nos modelos de negócio de fintechs de crédito supervisionadas pelo BC, permitindo que diversifiquem operações e se tornem mais competitivas. Isso mostra um reconhecimento oficial de que fintechs têm papel importante na modernização do mercado bancário. Já de olho nas fronteiras tecnológicas, o Banco Central anunciou planos de regular stablecoins e a tokenização de ativos em 2025, dadas as novas demandas e riscos associados a criptoativos. Ou seja, podemos esperar em breve regras mais claras para exchanges de criptomoedas e fintechs que operam com ativos digitais – o que pode trazer mais segurança jurídica a esse segmento em expansão.

Outra novidade regulatória em discussão em 2025 é a Consulta Pública nº 117/2025 do Banco Central, que propõe restringir o uso de certos termos pelas fintechs. Em particular, fintechs não poderiam usar em seu nome, marca ou domínio expressões que remetam a atividades para as quais não tenham autorização (por exemplo, palavras como “banco” sem de fato serem um banco licenciado). Se essa norma for aprovada, algumas empresas podem ser forçadas a revisar sua identidade de marca, o que teria impactos no valor de mercado (valuation) e exigiria ajustes contratuais e de marketing. Essa iniciativa reflete a preocupação do regulador em evitar que consumidores sejam confundidos quanto à natureza de uma fintech, equiparando exigências de nomenclatura às impostas a instituições financeiras tradicionais.

Por fim, vale lembrar que o Brasil implementou com sucesso o Open Finance (open banking) em fases concluídas até 2024, ampliando o compartilhamento de dados bancários (mediante consentimento) e aumentando a competição no setor. Com Open Finance e Pix, o ambiente financeiro brasileiro tornou-se mais aberto e integrado, o que beneficia fintechs que podem acessar dados para oferecer serviços personalizados. No entanto, essa maior competição também eleva a barra regulatória em termos de proteção de dados e responsabilidade. Em suma, navegar pelo ambiente regulatório em constante mudança passou a ser parte do dia a dia das fintechs. Adaptar-se rapidamente a novas regras – seja de reporte, capital, compliance ou tecnologia – é um desafio, mas também uma oportunidade de construir confiança do usuário e se posicionar à frente (por exemplo, fintechs pró-ativas em compliance podem participar de sandboxes regulatórios e obter licenças antes das concorrentes). O cenário atual exige das fintechs um jogo duplo: inovar e, simultaneamente, fortalecer suas estruturas de conformidade.

Escassez de Talentos e Desafios de Recrutamento

Entre os desafios mais urgentes para fintechs e bancos digitais, destaca-se a escassez de talentos qualificados. O Brasil já figura entre os países com maior déficit de profissionais de TI e áreas correlatas, e no setor financeiro digital isso se traduz em disputas intensas por mão de obra especializada. Uma pesquisa recente indicou que 80% das empresas no país enfrentam dificuldade para preencher vagas especializadas. Nas fintechs, essa dificuldade é ainda mais pronunciada porque elas demandam perfis híbridos: profissionais que combinam habilidades em tecnologia e finanças. Por exemplo, são muito buscados desenvolvedores de software que entendam de produtos bancários, cientistas de dados capazes de modelar risco de crédito, designers de UX com experiência em apps financeiros, ou especialistas em compliance regulatório digital.

O rápido crescimento das fintechs agrava essa questão, pois as startups financeiras e bancos digitais competem pelos mesmos talentos disputados também por grandes bancos tradicionais e empresas de tecnologia estabelecidas. Como nota um relatório, “nas fintechs, o rápido crescimento faz as empresas disputarem os mesmos talentos de TI e bancos tradicionais. Perfis que unem TI e finanças… são raros”. Além disso, a transformação digital acelerada pós-pandemia trouxe novas demandas: hoje busca-se profissionais que dominem IA, ciência de dados e analytics aplicados a finanças, muitas vezes junto com conhecimento de contabilidade ou regulação. Encontrar alguém com esse conjunto multidisciplinar de competências é difícil, e aqueles poucos que existem recebem propostas de múltiplas empresas simultaneamente, elevando salários e tempo de contratação.

Outro fator crítico é a urgência por escala. Fintechs em expansão não podem se dar ao luxo de demorar meses para montar uma equipe, sob risco de perder a janela de mercado. Se uma fintech atrasa a contratação de desenvolvedores ou gerentes de produto, pode atrasar o lançamento de uma funcionalidade inovadora – e um competidor pode sair na frente. Conforme apontado, a pressão por contratações velozes é real: executivos de fintech sabem que cada posição estratégica em aberto representa oportunidade perdida. Entretanto, recrutar rápido sem perder a qualidade é um ato de equilíbrio difícil, especialmente quando faltam candidatos qualificados disponíveis.

Adicionalmente, o próprio perfil cultural das fintechs pode restringir o pool de talentos: muitas vezes buscam profissionais alinhados a valores de inovação, mentalidade de startup, disposição para assumir riscos e aprender rápido. Isso tende a atrair profissionais mais jovens (geração Z e millennials), enquanto deter determinados conhecimentos financeiros pode requerer experiência prévia que nem sempre os mais jovens possuem. Há, portanto, um desafio de adequação cultural além do técnico.

Diante desse cenário, as equipes internas de Recursos Humanos das fintechs têm um trabalho árduo. Elas precisam atrair, avaliar e fechar contratações em um mercado altamente competitivo. Muitas startups não possuem marca empregadora (employer branding) forte ainda, o que dificulta atrair talentos passivamente. Processos seletivos tradicionais podem ser lentos ou ineficientes, resultando na perda de candidatos para concorrentes. Esse déficit de talentos e alta competição leva as empresas a buscar soluções criativas para contratar melhor e mais rápido – e é aqui que entra a contribuição de uma RPO (Recruitment Process Outsourcing) especializada.

Como a RPO Solutions Pode Apoiar Fintechs em Expansão

Frente aos desafios acima, a RPO Solutions se posiciona como uma parceira estratégica para fintechs, bancos digitais e suas equipes de RH e Compras, oferecendo serviços de recrutamento e seleção sob medida para apoiar o crescimento acelerado. Recruitment Process Outsourcing (RPO) significa terceirizar total ou parcialmente o processo de recrutamento – em essência, a RPO Solutions assume a responsabilidade de encontrar e atrair os melhores talentos, atuando como uma extensão do time interno do cliente. A seguir, destacamos como essa parceria pode fazer a diferença para empresas fintech em fase de expansão:

  • Rapidez e Eficiência na Contratação: A RPO Solutions conta com recrutadores especializados e metodologias ágeis, capazes de reduzir drasticamente o tempo de contratação. Em um mercado onde vagas críticas não preenchidas representam perda de oportunidades, nosso foco é encurtar o time-to-hire. Utilizamos banco de dados proprietários, inteligência de mercado e triagens proativas para apresentar candidatos qualificados em questão de dias ou poucas semanas, em vez de meses. Isso é crucial quando a fintech precisa, por exemplo, lançar um novo produto ou cumprir metas de crescimento trimestrais. Dado que 80% das empresas no Brasil reportam dificuldade para preencher vagas especializadas, ter um parceiro dedicado exclusivamente a recrutar aumenta a velocidade e assertividade das contratações, liberando o gestor para focar nas decisões estratégicas.
  • Acesso a Talentos Qualificados e Escassos: Como especialistas em recrutamento para tecnologia e finanças, mantemos um pipeline ativo de talentos dessas áreas. Isso inclui profissionais que não estão ativamente buscando emprego, os chamados candidatos passivos, que muitas vezes são os mais qualificados. Por meio de mapeamento de mercado e networking, abordamos esses talentos de forma direcionada, apresentando a proposta de valor da sua fintech. Essa abordagem amplia o leque de candidatos além dos currículos que aplicam via anúncios tradicionais. Para posições altamente especializadas – como engenheiros de software focados em sistemas bancários, cientistas de dados com experiência em fintech ou compliance officers conhecedores das regulações financeiras digitais –, nosso alcance e reputação no setor nos permitem engajar os melhores profissionais antes que eles sejam contratados pela concorrência. Em suma, oferecemos acesso antecipado a talentos que seriam difíceis de alcançar pelos meios convencionais.
  • Escalar Equipes com Agilidade: Uma vantagem chave do modelo RPO é a flexibilidade e escalabilidade. Se sua fintech recebeu um novo aporte e precisa dobrar o número de colaboradores em poucos meses, nós escalamos proporcionalmente os esforços de recrutamento – alocando mais consultores, intensificando buscas e até montando equipes dedicadas por projeto ou unidade de negócio. Da mesma forma, se o volume de contratações reduzir após a expansão, ajustamos o serviço, evitando custos fixos desnecessários para a empresa. Essa elasticidade é especialmente útil para abrir novas filiais, lançar operações internacionais ou absorver outra startup após uma fusão, casos em que é necessário contratar várias pessoas em diferentes funções ao mesmo tempo. Com processos bem estruturados e uso de tecnologia (como triagem automatizada e entrevistas remotas eficientes), asseguramos que mesmo em picos de contratação a qualidade não seja comprometida.
  • Parceria Integrada com RH e Compras: A RPO Solutions trabalha lado a lado com as áreas de Recursos Humanos e Compras do cliente, garantindo alinhamento e conformidade. Atuamos dentro da cultura e das políticas da fintech contratante – desde calibrar o perfil dos candidatos junto aos gestores de cada área, até assegurar que as práticas de seleção respeitem os valores da empresa. Mantemos os gestores de RH informados por meio de relatórios e indicadores (KPIs) de recrutamento, dando transparência total ao pipeline de candidatos e ao status de cada vaga. Em paralelo, entendemos as exigências do departamento de Compras: nossos contratos são flexíveis para se adequar aos modelos de contratação (seja fee por sucesso, outsourcing por período, etc.), e seguimos as normas de compliance e segurança da informação requeridas. Essa integração significa que a terceirização do recrutamento ocorre de forma controlada e alinhada aos objetivos do negócio, sem surpresas para a diretoria. O resultado é uma relação de confiança, em que a fintech mantém o controle estratégico enquanto delega a execução tática do recrutamento a especialistas.
  • Mantendo a Competitividade no Setor: Em um mercado tão dinâmico quanto o de fintechs, crescer com qualidade de equipe é essencial para sustentar a competitividade. A RPO Solutions contribui diretamente para isso ao garantir que nenhuma posição crítica fique em aberto por longos períodos. Preenchendo as vagas rapidamente com profissionais qualificados, as fintechs conseguem acelerar projetos, atender clientes com excelência e inovar continuamente, sem o gargalo de mão de obra. Além do mais, nossa expertise de mercado nos permite aconselhar sobre tendências de remuneração e benefícios, ajudando nossos clientes a formularem ofertas atraentes que aumentem as chances de aceitar as propostas – fator importante num contexto de guerra por talentos. Também apoiamos na construção de marca empregadora (por exemplo, comunicando nos processos seletivos os valores de inovação e impacto social que muitas fintechs têm, algo valorizado pela geração de profissionais mais jovens). Tudo isso colabora para reter os talentos após a contratação, reduzindo rotatividade. Em última instância, ao assegurar um fluxo constante de novos talentos de alto nível, a RPO Solutions permite que fintechs e bancos digitais mantenham o foco em seu core business – desenvolver soluções financeiras disruptivas – enquanto nós cuidamos para que as pessoas certas estejam nos lugares certos para tornar essas inovações possíveis.

O cenário atual das fintechs brasileiras é promissor, mas também desafiador. Tendências de crescimento, fusões, entrada em novos mercados e mudanças regulatórias desenham um setor em transformação rápida. Nesse contexto, ter um parceiro de recrutamento e seleção como a RPO Solutions pode ser o diferencial para navegar pelos desafios de expansão de equipe. Ao oferecer agilidade, acesso a talentos escassos e alinhamento estratégico com as necessidades de RH e Compras, a RPO Solutions ajuda fintechs e bancos digitais a escalar com eficiência, mantendo a competitividade e a capacidade de inovar. Para os tomadores de decisão dessas empresas, investir em um recrutamento ágil e qualificado significa garantir que o capital humano – principal ativo para criar tecnologia financeira – esteja sempre um passo à frente, impulsionando o crescimento sustentado do negócio.

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